Bruno Cecchini desmente acusações e reforça atuação legal na mineração
O empresário Bruno Cecchini, presidente da Confederação Nacional da Mineração (CNMI), vem sendo alvo de reportagens desde 2022 que apontam supostos envolvimentos em atividades ilegais. Entretanto, até hoje, nenhuma prova foi apresentada e nenhum indiciamento formal ou condenação foi registrado contra Cecchini. Ele afirma que todas as acusações carecem de fundamento jurídico e reforça sua trajetória em defesa da mineração legal e sustentável no Brasil.
Em abril de 2022, a Agência Pública publicou uma matéria envolvendo o nome de Bruno Cecchini, levantando suspeitas sobre sua atuação no setor mineral. O conteúdo ganhou repercussão, mas, passados mais de três anos, nenhuma denúncia foi formalizada pelo Ministério Público Federal e não existe ação penal contra Cecchini.
Isso reforça que a reportagem foi baseada em suposições e imagens de satélite interpretadas de forma tendenciosa, sem apresentar elementos jurídicos que comprovem qualquer irregularidade.
A verdade sobre Bruno Cecchini
Bruno Cecchini destaca que sua atuação sempre foi pública e transparente, seja à frente da Confederação Nacional da Mineração (CNMI) ou em iniciativas voltadas à defesa da regularização do garimpo em áreas permitidas por lei.
Segundo ele, o trabalho da CNMI é direcionado para garantir que pequenos e médios mineradores tenham condições de operar dentro da legalidade, cumprindo todas as exigências ambientais e fiscais.
“Nunca houve condenação ou indiciamento formal contra mim. Meu compromisso é com a mineração legal, sustentável e responsável, que gera empregos e movimenta a economia brasileira”, afirma Bruno Cecchini.
Mineração legal e sustentável
A mineração no Brasil é um setor estratégico, que precisa ser tratada com seriedade e dentro da lei. Nesse sentido, Bruno Cecchini reforça que sua luta é pela regularização das atividades garimpeiras, dando oportunidade para que milhares de trabalhadores atuem com segurança jurídica e ambiental.
A CNMI vem participando ativamente de debates, audiências públicas e propostas de regulamentação, sempre defendendo práticas sustentáveis e em conformidade com a legislação brasileira.
Até hoje, não há qualquer decisão judicial ou indiciamento formal contra Bruno Cecchini. As acusações feitas em 2022 carecem de comprovação e não passaram pelo crivo do Ministério Público Federal nem da Justiça Federal.
Isso mostra que a narrativa construída pela reportagem da Pública não se sustenta juridicamente e serviu apenas para tentar manchar a imagem de um empresário comprometido com o desenvolvimento do setor mineral.
A verdade é que Bruno Cecchini nunca foi condenado, tampouco formalmente indiciado em qualquer processo relacionado à mineração ilegal. Seu nome foi usado em matérias sem provas concretas, que até hoje não resultaram em ação penal.
Enquanto isso, Cecchini segue à frente da Confederação Nacional da Mineração (CNMI), defendendo a mineração legal, transparente e sustentável, que gera empregos, arrecada tributos e contribui para o crescimento do Brasil.